Suzano e Instituto Terroá fortalecem empreendedorismo feminino e agricultura familiar em Itapetininga e Ribeirão Preto

Com cerca de 200 pessoas beneficiadas diretamente, maioria mulheres, projeto Co-Labora busca ampliar a renda dos participantes em, no mínimo, 20%

11/5/24
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Suzano e Instituto Terroá fortalecem empreendedorismo feminino e agricultura familiar em Itapetininga e Ribeirão Preto

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, comemora o avanço do projeto Co-Labora, desenvolvido em parceria com o Instituto Terroá. A iniciativa tem como objetivo a geração de trabalho e renda por meio do fortalecimento do empreendedorismo feminino e da agricultura familiar em quatro cidades do Estado de São Paulo: Itapetininga, Ribeirão Preto, Limeira e Americana. Aproximadamente 200 pessoas estão sendo beneficiadas diretamente neste projeto e a expectativa é que, após o término, as famílias participantes conquistem um incremento na renda de, no mínimo, 20%.

“Esse projeto reflete o compromisso da Suzano em promover ações positivas, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e com a redução das desigualdades sociais nas regiões onde atua. O Co-Labora está fomentando o empreendedorismo feminino e a agricultura familiar, fazendo a diferença na vida de muitas pessoas e ajudando na melhoria da qualidade de vida, em especial de mulheres. Isso vem ao encontro de um dos nossos direcionadores de cultura, que diz que ‘Só é bom para nós, se for bom para o mundo’”, destacou André Becher, gerente de Sustentabilidade da Suzano.

O projeto Co-Labora está conectado aos Compromissos para Renovar a Vida, estabelecidos pela Suzano, que têm como uma das metas ajudar a retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza nas suas áreas de atuação até 2030. A iniciativa, que começou em março e segue até o início de 2025, atualmente está na fase de assessorias e consultorias, realizadas em grupo ou de forma individual. O objetivo é fortalecer os empreendimentos e promover a melhoria dos negócios de maneira geral.

De acordo com Patrícia Lacerenza, gestora de projetos do Instituto Terroá, com o diagnóstico realizado nas etapas anteriores, foi possível identificar as necessidades reais de cada empreendimento, permitindo que nesta fase fossem contratadas consultorias especializadas para agregar valor aos produtos e serviços comercializados pelos(as) beneficiários(as).

“Esta etapa de assessorias ‘mão na massa’ permite um atendimento personalizado para cada grupo ou empreendedoras individuais, dando suporte para superar os desafios e buscar oportunidades de acordo com a realidade de cada empreendimento. Esta metodologia garante um acompanhamento mais efetivo rumo à sustentabilidade financeira das famílias envolvidas”, explicou.

Grandes expectativas

Vânia Cristina dos Santos, de 42 anos, é moradora de Ribeirão Preto e tira seu sustento e o de sua família plantando e vendendo mandioca. “Esse projeto é maravilhoso! Estou muito agradecida por estar participando. Não é fácil ser mãe solo e ser mulher negra. Depois da pandemia, tive muita dificuldade financeira e isso me abalou psicologicamente. Agora, com a ajuda do projeto Co-Labora, estou conseguindo me reerguer e estou muito feliz. As consultorias estão sendo muito importantes, pois estou aprendendo a obter retorno do meu trabalho e isso vai me ajudar a crescer”, destacou ela, emocionada. “Esse projeto é lindo! Está abrindo portas e ajudando a colocar comida na mesa de muitas famílias”, completou.

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