Há mais de 100 anos plantando o futuro
A coragem de inovar, o pioneirismo e o cuidado com as pessoas e com o planeta, sempre estiveram presentes em nossa história centenária, marcando nossa cultura e nossa trajetória. Conheça os principais marcos que nos trouxeram até aqui.
Nossa História
Leon Feffer, imigrante ucraniano, cria sua firma individual de comércio de papéis. Em 1929, amplia os negócios com uma tipogra fia e uma pequena fábrica de sacos de papel.
A Segunda Guerra Mundial dificulta a importação de papel e Leon decide fabricar o produto no Brasil. Para isso, é ousado: vende todos os bens, incluindo a casa em que morava com a família.
Inauguração da primeira fábrica da Suzano, a Unidade Ipiranga, localizada em São Paulo (SP).
Max Feffer, filho de Leon, inicia sua trajetória na Suzano. Em 1952, lidera as pesquisas para produzir celulose no Brasil e testa o eucalipto.
A empresa adquire uma fábrica em Suzano (SP) e instala a planta piloto para produção de celulose de eucalipto no Brasil.
Início da produção de celulose a partir da fibra de eucalipto, o que revolucionou a indústria de celulose no Brasil e no mundo.
A Suzano se torna a primeira empresa do mundo a produzir papel e celulose com 100% de fibra de eucalipto em escala industrial. Em 1964, realiza a primeira exportação para a Argentina e, em 1975, começa a exportar para o mercado europeu.
Inauguração da Fábrica A da Aracruz Celulose (ES), fundada pelo imigrante norueguês, Erling Lorentzen, com capacidade de produção inicial de 400 mil toneladas anuais, que depois é ampliada para 525 mil toneladas por ano. Início das operações do Portocel (ES), o único porto do Brasil especializado no embarque de celulose.
Início da produção de Papel Report, o primeiro papel para imprimir e escrever (cut-size) da então Suzano Papel e Celulose.
A Suzano começa a aplicar a biotecnologia com as práticas de micropropagação com seus plantios, o famoso cultivo in vitro.
Privatização do Portocel, que passou a ter a Aracruz Celulose como a principal controladora.
Lançamento da “pedra fundamental” da Bahia Sul Celulose, dando início à construção da atual Unidade Mucuri (BA). A planta entra em operação em 1992.
A Votorantim Celulose e Papel (VCP) adquire a Indústria de Papel Simão S.A., atual Unidade Jacareí (SP) da Suzano.
Para celebrar os 75 anos da Suzano, Max Feffer cria o Instituto Ecofuturo. Leon Feffer, fundador da Suzano e líder comunitário, falece. Max o sucede e assume o cargo de Diretor Presidente.
Falecimento de Max Feffer. Seu filho, David Feffer, assume a Presidência da Suzano, cargo que ocupa até 2003, quando a gestão é profissionalizada.
O Parque das Neblinas, reserva ambiental localizada em Bertioga (SP) e gerida pelo Instituto Ecofuturo, abre para o público.
Com um time de 15 mil pessoas, nasce a Fibria, líder mundial em celulose de mercado, resultado da incorporação da Aracruz pela VCP. Neste mesmo ano, é inaugurada a Unidade Três Lagoas (MS).
Suzano adquire a FuturaGene, organização pioneira no aumento da produtividade e da sustentabilidade de árvores plantadas para a indústria de base florestal.
A planta piloto de lignina entra em operação na Unidade Limeira (SP).
Inauguração da unidade de produção em Imperatriz (MA).
A Unidade Suzano (SP) começa a produzir Eucafluff, uma celulose tipo fluff usada como matéria-prima para itens absorventes, como fraldas descartáveis e absorventes menstruais.
A Suzano migra para o Novo Mercado na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Três Lagoas (MS) lança o projeto Horizonte 2, adicionando 1,95 milhão de toneladas à capacidade produtiva de celulose da planta.
São lançadas as primeiras marcas de papel higiênico, Mimmo e Max Pure. O foco nos bens de consumo se fortalece com a aquisição da Facepa.
É consolidada a fusão da Suzano Papel e Celulose com a Fibria, criando a Suzano S.A. A empresa nasce como a maior produtora mundial de celulose de eucalipto.
O propósito da Suzano S.A. é revelado e há o lançamento dos Compromissos para Renovar a Vida, metas de longo prazo baseadas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
A Suzano anuncia o Projeto Cerrado, construção da maior indústria de celulose em planta única do mundo, em Ribas do Rio Pardo (MS). O investimento é de R$22,2 bilhões.
Em parceria com cinco companhias, Suzano lança a Biomas, empresa que vai restaurar, conservar e preservar 4 milhões de hectares de florestas nativas no Brasil. Também é lançado o Suzano Ventures, para investir em startups.
Suzano conclui compra do negócio de tissue da Kimberly-Clark e se torna líder do mercado brasileiro no segmento de papel higiênico com a aquisição da marca Neve.
A Suzano celebra seu primeiro centenário plantando o futuro para os próximos 100 anos: com um projeto de legado que prevê colaborações com universidades internacionais e brasileiras para impulsionar a educação para a sustentabilidade e investimentos focados na proteção da biodiversidade. No mesmo ano, inaugura a Unidade de Ribas do Rio Pardo (MS), maior linha única de produção de celulose do mundo, e realiza a aquisição e integração de duas fábricas de papelcartão nos Estados Unidos.
Mergulhe em cada detalhe
Explore os momentos da nossa história no Centro de Documentação e Memória (CDM) Suzano.
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