As unidades florestais destinadas à conservação ambiental, que estão dentro das áreas da Suzano e arredores, vão ganhar um reforço na fiscalização e conservação. A empresa, em parceria com o Instituto Ecofuturo, vai formar 40 guarda-parques em todo o Brasil, 10 dos quais na Bahia. O curso de formação dos profissionais teve início em abril deste ano e será concluído no final de novembro.
De acordo com o setor de Inteligência Patrimonial da Suzano, o curso foi destinado aos trabalhadores de vigilância patrimonial e de prevenção e combate a incêndios. A formação está na fase de finalização, com a apresentação dos Projetos de Intervenção Socioambiental (PIS) pelos participantes, nos dias 23 e24 de novembro. Após formados, os profissionais vão contribuir com a conservação de áreas naturais e com a proteção da biodiversidade.
Ao todo, o curso de qualificação tem 80 horas de duração e foi desenvolvido em modelo híbrido, parte realizada presencialmente e parte on-line, com amplo conteúdo metodológico e de imersão, valorizando a troca de conhecimento e experiência entre os profissionais.
Os participantes cursaram disciplinas como gestão, pesquisa e biodiversidade, proteção, relacionamento com o entorno e educação ambiental.
A principal função dos guarda-parques é a conservação das áreas protegidas, realizando a fiscalização, manutenção de infraestruturas, prevenção e combate a incêndios florestais, monitoramento, relacionamento com o entorno, apoio a pesquisas científicas, primeiros socorros e demais atividades de proteção à biodiversidade.
"A atuação dos guarda-parques vai além de proteger a natureza, pois eles também são responsáveis pelo atendimento a públicos externos e por fazer com que as pessoas se conectem com a natureza quando realizam visitas em reservas ambientais", afirma o gerente de Inteligência Patrimonial da Suzano, Douglas Guedes.